IPÊ-ROXO
Nome Científico: Tabebuia impetiginosa
Nome Popular: Ipê-roxo, ipê-rosa, pau-d'arco, ipê-una, casquinho, ipê-roxo-da-mata, cabroe, ipê, ipê-de-flor-roxa, ipê-mirim, ipê-preto, ipê-tabaco, ipê-uva-roxa, ipeúva-roxa, pau-d'arco-roxo, peúva, peúva-roxa
Família: Bignoniaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene
É comum a confusão entre as diversas espécies de ipê-roxo ou ipê-rosa, por este motivo e por razões práticas reuniremos informações comuns às espécies mais utilizadas na arborização urbana. O ipê-roxo é uma árvore decídua, característica das florestas semidecídua e pluvial. Ocorre tanto no interior da floresta primária densa, como nas formações abertas e secundárias. Ele apresenta folhas compostas e palmadas, com 5 folíolos que caem no inverno dando lugar a floração. As flores em forma de trombeta são numerosas, de coloração rósea ou arroxeada, de acordo com a espécie e despontam em volumosas inflorescências. A floração inicia-se no fim do inverno e no incício da primavera. A frutificação posterior produz vagens de 25 cm verdes e lisas, que se abrem liberando as sementes aladas.
Seu tronco é elegante e oferece madeira de excelente qualidade, pesada, dura, de cerne acastanhado, própria para a fabricação de arcos de violino e instrumentos musicais, o que lhe rendeu o nome popular de pau-d'arco. Da casca extraem-se substâncias de uso medicinal, utilizadas no combate ao diversos tipos de câncer e infecções de pele e mucosas.
O ipê-roxo é uma ótima árvore ornamental para arborização urbana, de crescimento moderado a rápido, que não possui raízes agressivas. Pode tornar-se inconveniente durante a quedas das folhas ou flores, provocando sujeira na via pública ou ao alcançar a fiação elétrica ou de telefone, devido a sua altura, que podem ultrapassar 12 metros. Sua floração é maravilhosa e recompensadora e atrai polinizadores, como beija-flores e abelhas.
Devem ser plantadas sob sol pleno ou meia-sombra, em covas amplas, bem preparadas com esterco de curral curtido e NPK. Irrigações periódicas durante o primeiro ano de implantação são importantes. As árvores adultas são muito tolerantes à períodos de seca. O ipê-roxo aprecia climas quentes, mas pode ser cultivada em regiões subtropicais, tendo nestes casos uma redução na velocidade de crescimento. Multiplica-se por sementes e estaquia.
Medicinal
Indicações: Eczemas, psoríase, câncer, alergias, disenterias, ferimentos, aftas, úlceras, viroses, queimaduras, picadas de cobra.
Propriedades: Antimicrobiana, antitumoral, antiviral, estrogênica, estimulante do sistema imunológico.
Partes usadas: Casca e folhas (em excesso pode ser tóxica, deve ser utilizada sob acompanhamento médico).
IPÊ-AMARELO
Nome Científico: Tabebuia Alba (Chamiso) Sandwith
Sinonímia botânica: Handroanthus albus (Chamiso) Mattos; Tecoma alba Chamisso
Nome populare: ipê-amarelo, ipê, aipê, ipê-branco, ipê-mamono, ipê-mandioca, ipê-ouro, ipê-pardo, ipê-vacariano, ipê-tabaco, ipê-do-cerrado, ipê-dourado, ipê-da-serra, ipezeiro, pau-d’arco-amarelo, taipoca.
Família: Bignoniaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene
O ipê amarelo é a árvore brasileira mais conhecida, a mais cultivada e, sem dúvida nenhuma, a mais bela. É na verdade um complexo de nove ou dez espécies com características mais ou menos semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas. Não há região do país onde não exista pelo menos uma espécie dele, porém a existência do ipê em habitat natural nos dias atuais é rara entre a maioria das espécies (LORENZI,2000).
Não há paisagem de periferia que resista à beleza dessa árvore brasileira.
Ipê-cinza?
Ops! Faltou cor...
A espécie Tabebuia alba, nativa do Brasil, é uma das espécies do gênero Tabebuia que possui “Ipê Amarelo” como nome popular. O nome alba provém de albus (branco em latim) e é devido ao tomento branco dos ramos e folhas novas.
As árvores desta espécie proporcionam um belo espetáculo com sua bela floração na arborização de ruas em algumas cidades brasileiras. São lindas árvores que embelezam e promovem um colorido no final do inverno. Existe uma crença popular de que quando o ipê-amarelo floresce não vão ocorrer mais geadas. Infelizmente, a espécie é considerada vulnerável quanto à ameaça de extinção.
A Tabebuia alba, natural do semi-árido alagoano está adaptada a todas as regiões fisiográficas, levando o governo, por meio do Decreto nº 6239, a transformar a espécie como a árvore símbolo do estado, estando, pois sob a sua tutela, não mais podendo ser suprimida de seus habitats naturais.
Nome Científico: Tabebuia impetiginosa
Nome Popular: Ipê-roxo, ipê-rosa, pau-d'arco, ipê-una, casquinho, ipê-roxo-da-mata, cabroe, ipê, ipê-de-flor-roxa, ipê-mirim, ipê-preto, ipê-tabaco, ipê-uva-roxa, ipeúva-roxa, pau-d'arco-roxo, peúva, peúva-roxa
Família: Bignoniaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene
É comum a confusão entre as diversas espécies de ipê-roxo ou ipê-rosa, por este motivo e por razões práticas reuniremos informações comuns às espécies mais utilizadas na arborização urbana. O ipê-roxo é uma árvore decídua, característica das florestas semidecídua e pluvial. Ocorre tanto no interior da floresta primária densa, como nas formações abertas e secundárias. Ele apresenta folhas compostas e palmadas, com 5 folíolos que caem no inverno dando lugar a floração. As flores em forma de trombeta são numerosas, de coloração rósea ou arroxeada, de acordo com a espécie e despontam em volumosas inflorescências. A floração inicia-se no fim do inverno e no incício da primavera. A frutificação posterior produz vagens de 25 cm verdes e lisas, que se abrem liberando as sementes aladas.
Seu tronco é elegante e oferece madeira de excelente qualidade, pesada, dura, de cerne acastanhado, própria para a fabricação de arcos de violino e instrumentos musicais, o que lhe rendeu o nome popular de pau-d'arco. Da casca extraem-se substâncias de uso medicinal, utilizadas no combate ao diversos tipos de câncer e infecções de pele e mucosas.
O ipê-roxo é uma ótima árvore ornamental para arborização urbana, de crescimento moderado a rápido, que não possui raízes agressivas. Pode tornar-se inconveniente durante a quedas das folhas ou flores, provocando sujeira na via pública ou ao alcançar a fiação elétrica ou de telefone, devido a sua altura, que podem ultrapassar 12 metros. Sua floração é maravilhosa e recompensadora e atrai polinizadores, como beija-flores e abelhas.
Devem ser plantadas sob sol pleno ou meia-sombra, em covas amplas, bem preparadas com esterco de curral curtido e NPK. Irrigações periódicas durante o primeiro ano de implantação são importantes. As árvores adultas são muito tolerantes à períodos de seca. O ipê-roxo aprecia climas quentes, mas pode ser cultivada em regiões subtropicais, tendo nestes casos uma redução na velocidade de crescimento. Multiplica-se por sementes e estaquia.
Medicinal
Indicações: Eczemas, psoríase, câncer, alergias, disenterias, ferimentos, aftas, úlceras, viroses, queimaduras, picadas de cobra.
Propriedades: Antimicrobiana, antitumoral, antiviral, estrogênica, estimulante do sistema imunológico.
Partes usadas: Casca e folhas (em excesso pode ser tóxica, deve ser utilizada sob acompanhamento médico).
IPÊ-AMARELO
Nome Científico: Tabebuia Alba (Chamiso) Sandwith
Sinonímia botânica: Handroanthus albus (Chamiso) Mattos; Tecoma alba Chamisso
Nome populare: ipê-amarelo, ipê, aipê, ipê-branco, ipê-mamono, ipê-mandioca, ipê-ouro, ipê-pardo, ipê-vacariano, ipê-tabaco, ipê-do-cerrado, ipê-dourado, ipê-da-serra, ipezeiro, pau-d’arco-amarelo, taipoca.
Família: Bignoniaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene
O ipê amarelo é a árvore brasileira mais conhecida, a mais cultivada e, sem dúvida nenhuma, a mais bela. É na verdade um complexo de nove ou dez espécies com características mais ou menos semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas. Não há região do país onde não exista pelo menos uma espécie dele, porém a existência do ipê em habitat natural nos dias atuais é rara entre a maioria das espécies (LORENZI,2000).
Não há paisagem de periferia que resista à beleza dessa árvore brasileira.
Ipê-cinza?
Ops! Faltou cor...
A espécie Tabebuia alba, nativa do Brasil, é uma das espécies do gênero Tabebuia que possui “Ipê Amarelo” como nome popular. O nome alba provém de albus (branco em latim) e é devido ao tomento branco dos ramos e folhas novas.
As árvores desta espécie proporcionam um belo espetáculo com sua bela floração na arborização de ruas em algumas cidades brasileiras. São lindas árvores que embelezam e promovem um colorido no final do inverno. Existe uma crença popular de que quando o ipê-amarelo floresce não vão ocorrer mais geadas. Infelizmente, a espécie é considerada vulnerável quanto à ameaça de extinção.
A Tabebuia alba, natural do semi-árido alagoano está adaptada a todas as regiões fisiográficas, levando o governo, por meio do Decreto nº 6239, a transformar a espécie como a árvore símbolo do estado, estando, pois sob a sua tutela, não mais podendo ser suprimida de seus habitats naturais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário